Por Dr. Adriano Tito
A corrida ao Palácio dos Leões, sede administrativa do Governo do Estado do Maranhão, tem ganhado contornos cada vez mais interessantes com a chegada do prazo do desincompatibilização da Governadora Roseana Sarney (PMDB) para concorrer à vaga de Senadora pelo Estado.
Desde o início do ano passado, com a constatação de que o Presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), liderava com folga as pesquisas de intenção de votos em todas as regiões do Estado, a família Sarney tem buscado alternativas para dar continuidade ao seu projeto político, se é que ele existe, instalado nas entranhas do Maranhão há 50 anos.
Com esse intuito, os sedentos pelo poder arquitetaram um plano bastante audacioso, utilizando-se de brechas legais e da influência e coerção que lhes é peculiar, para garantir que o povo maranhense continue escravizado.
Nesse xadrez de manobras, a Governadora “encostou” o Vice-governador, Washington Oliveira (PT), garantindo sua aposentadoria como Conselheiro do Tribunal de Contas para, ao se afastar e concorrer ao Senado, deixar a cadeira de Governador vaga e imputar à Assembleia Legislativa a obrigação de eleger um novo administrador para o famoso “mandato tampão”.
Até aqui, os bastidores apontavam para a eleição do pré-candidato da oligarquia, Luiz Fernando (PMDB), que hoje ocupa a Secretaria de Infraestrutura do Estado e anda por aí anunciando obras com caráter meramente eleitoreiro.
Ocorre que ninguém contava com a rejeição ao pupilo da Governadora que não só tem sido rechaçado pelo eleitorado, com meros 13% de intensão de votos, mas também pelos capachos mais próximos da família Sarney, numa clara demonstração de que, de fato, o pré-candidato é peso morto.
Além da já conhecida arrogância, o Secretário de Obras da oligarquia tem mostrado em suas andanças que não conhece o Maranhão, anunciando estradas que levam nada a lugar algum e verbalizando impropriedades acerca das características do Estado.
Enquanto isso, o pré-candidato Flávio Dino tem consolidado seu nome em rincões que historicamente apoiavam os desmandos da família Sarney, numa clara demonstração de que a vontade do povo mudou.
Percebendo esse quadro, a oligarquia se utiliza de seu sistema de rádios, TV’s e jornais para fazer ataques e ameaças pessoais ao pré-candidato de oposição, adiantando o nível de debate que pretendem utilizar durante a campanha.
O que o eleitor precisa é de um debate de ideias, de propostas e ações reais e concretas que tirem o Maranhão do abandono, não as baixarias e factoides montados para desacreditar quem quer que seja.
Essa é a vontade do povo e é ela que prevalecerá.
A corrida ao Palácio dos Leões, sede administrativa do Governo do Estado do Maranhão, tem ganhado contornos cada vez mais interessantes com a chegada do prazo do desincompatibilização da Governadora Roseana Sarney (PMDB) para concorrer à vaga de Senadora pelo Estado.
Governadora do Maranhão, Roseana Sarney, cantando |
Desde o início do ano passado, com a constatação de que o Presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), liderava com folga as pesquisas de intenção de votos em todas as regiões do Estado, a família Sarney tem buscado alternativas para dar continuidade ao seu projeto político, se é que ele existe, instalado nas entranhas do Maranhão há 50 anos.
Com esse intuito, os sedentos pelo poder arquitetaram um plano bastante audacioso, utilizando-se de brechas legais e da influência e coerção que lhes é peculiar, para garantir que o povo maranhense continue escravizado.
Nesse xadrez de manobras, a Governadora “encostou” o Vice-governador, Washington Oliveira (PT), garantindo sua aposentadoria como Conselheiro do Tribunal de Contas para, ao se afastar e concorrer ao Senado, deixar a cadeira de Governador vaga e imputar à Assembleia Legislativa a obrigação de eleger um novo administrador para o famoso “mandato tampão”.
Até aqui, os bastidores apontavam para a eleição do pré-candidato da oligarquia, Luiz Fernando (PMDB), que hoje ocupa a Secretaria de Infraestrutura do Estado e anda por aí anunciando obras com caráter meramente eleitoreiro.
Ocorre que ninguém contava com a rejeição ao pupilo da Governadora que não só tem sido rechaçado pelo eleitorado, com meros 13% de intensão de votos, mas também pelos capachos mais próximos da família Sarney, numa clara demonstração de que, de fato, o pré-candidato é peso morto.
Além da já conhecida arrogância, o Secretário de Obras da oligarquia tem mostrado em suas andanças que não conhece o Maranhão, anunciando estradas que levam nada a lugar algum e verbalizando impropriedades acerca das características do Estado.
Enquanto isso, o pré-candidato Flávio Dino tem consolidado seu nome em rincões que historicamente apoiavam os desmandos da família Sarney, numa clara demonstração de que a vontade do povo mudou.
Percebendo esse quadro, a oligarquia se utiliza de seu sistema de rádios, TV’s e jornais para fazer ataques e ameaças pessoais ao pré-candidato de oposição, adiantando o nível de debate que pretendem utilizar durante a campanha.
O que o eleitor precisa é de um debate de ideias, de propostas e ações reais e concretas que tirem o Maranhão do abandono, não as baixarias e factoides montados para desacreditar quem quer que seja.
Essa é a vontade do povo e é ela que prevalecerá.
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